Uma particularidade de uma abordagem fenomenológico existencial e dialógica é a de que, em essência, a vivencia de sua metodológica não é teorética. Não é explicativa. Mas fenomenológico existencial dialógica, compreensiva, e implicativa. 

Isto significa que a vivência metodológica de uma tal abordagem dá-se no modo Implicativo de sermos, que é consciência pré-reflexiva, que é compreensivo, gestáltico, ontológico, fenomenológico, existencial, dialógico. Modo de sermos no qual somos, estamos, devimos, agimos, existimos, anteriormente ao modo de sermos, explicativo. No qual passa a vigorar a dicotomia sujeito-objeto. 

No modo ontológico de sermos, intensionalmente, vigora a tensão da dialógica eu-tu. E não a dicotomização sujeito-objeto. Vivemos, neste modo de sermos, uma consciência pré-reflexiva, compreensiva, implicativa, gestáltica, dialógica, intensional. Que, consciência dialógica do ator, não comporta a cisão sujeito objeto. Cisão esta que possibilita, explicativamente, o sujeito teorético cognoscente. Que, explicativamente, contempla, repete, o objeto conceitual de um conhecimento acontecido. O modo ontológico não é, assim,  nem o modo de sermos do Sub-jeto, nem o modo de sermos do Ob-jeto; porque, como diria Heidegger, é o modo de sermos do próprio Jeto, do estado de Jeto. Pro-jeto, existencialmente mobilizado, tensionalmente, intensionalmente; pressivamente, expressivamente; pela  força da vivência do possível, pela vivência da força da possibilidade.

Desde sua compreensão de Dilthey que Rogers e Perls apreenderam o caráter não teorético, não explicativo, e, portanto, não moralista de sua abordagens. Mas era um momento muito confuso. E marcado por ambientes pesadamente teoréticos, ou objetivistas; cientificistas, científicos, ou nem tanto...

Uma das grandes dificuldades, um dos grandes desafios, uma das grandes tarefas, era fazer o trabalho que Kurt Goldstein não fez. 

Kurt Goldstein foi monumental em termos qualitativos. Sobretudo quando, influenciado pela nascente Psicologia da Gestalt, da qual, junto com Max Wertheimer, era um pioneiro, concebeu uma Neurologia e uma concepção do ser humano que não eram atomistas. Que não se fundavam no arco reflexo. Mas que fundavam-se, gestalticamente, numa integridade sistêmica dinâmica do organismo humano, incluindo a sua consciência organísmica e sua ambiência. 

As implicações das descobertas e das invenções conceituais e metodológicas de Kurt Goldstein ainda hoje não tiveram plenas consequências. Porque estas consequências, e suas sucessões, demandam uma ciência compreensiva, implicativa; de ontologia e epistemologia fenomenológico existenciais e dialógicas...

Apesar de tudo, apesar de sua monumental contribuição, não foi do momento teórico e epistemológico de Kurt Goldstein adentrar a Fenomenologia, adentrar e assumir as consequências e as implicações ontológicas, epistemológicas, metodológicas, e teóricas, do modo ontológico e intensional de sermos. Do modo de sermos que não é da ordem da dicotomia sujeito-objeto. Não foi da episteme (Foucault) do tempo de Kurt Goldstein adentrar, e assumir, as implicações e as consequências do modo de sermos que é da ordem da intensionalidade, da presença, e da atualidade; e não é o modo de sermos da objetividade, e da subjetividade; da teorética, da explicação.

Kurt Goldstein não adentrou, assim, a ontológica e a epistemológica implicativas da fenomenológica, da dialógica, da gestáltica. Não adentrou a ontológica e a epistemológica da Fenomenologia e da intensionalidade.

Isto chega a ser curioso. Porque, qualitativamente, ele chegou muito perto. E de um modo muito genuíno. Mas não adentrou.

Aí se situam importantes questões do momento teórico e epistemológico de Rogers, de Perls, e de suas abordagens. 

Eles foram profunda e essencialmente influenciados pela originalidade, pela criatividade, e pela genialidade de Kurt Goldstein. Mas  também o foram, da mesma forma, influenciados pelos limites dele. Do mesmo modo que, na prática, digamos, eles tenham desenvolvido abordagens fenomenológico existenciais de ponta -- Perls, e depois Rogers, também profundamente influenciado neste sentido pelo Teatro Expressionista --, a nível teórico e conceitual, epistemológico e ontológico, eles não conseguiram se livrar de todo da influência do objetivismo, e do subjetivismo, da ciência explicativa. Conceitualmente eles não chegaram a estar a altura das implicações e consequências de suas práticas -- das consequências e implicações de uma ontologia e de uma epistemologia fenomenológicas e implicativas. Num certo sentido, eles não conseguiram superar a Kurt Goldstein.

Mas estavam, sincera e criativamente a caminho. No conteúdo de suas teorias eles não superaram o modo teórico, explicativo, de sermos, o modo de sermos pautado pela dicotomia sujeito-objeto. Mas estavam celeremente a caminho, trabalhando uma metodologia compatível com uma ontologia e com uma metodologia implicativa. 

Em essência, entenderam que suas abordagens eram implicativas, e não teoréticas, e explicativas. E trataram de se pôr a caminho, no sentido do desenvolvimento de metodologias compatíveis. Tanto é que suas metodologias, ainda pouco explicitadas teoricamente, fragmentárias e incompletas, é que são o ponto alto de suas contribuições. 

Quando nos dispomos a compreender, a apreciar, e a avaliar as contribuições de Perls e de Rogers, não devemos olhar no sentido de suas teorias -- estas mais precárias ainda do que seus precários esboços metodológicos. Devemos olhar no sentido de suas metodologias. No sentido de suas experimentações metodológicas, e dos resultados destas. Ainda que precárias, frequentemente, em suas explicitações, são contribuições geniais. 

O desenvolvimento das metodologias de Perls e de Rogers significou, significava, e significa, um rejeição -- como princípio e como metodologia -- do objetivismo, da teorética, da explicação. Uma rejeição da objetividade, da subjetividade, da ciência que tem objeto, e do cientificismo dominantes. E o ousado e corajoso desenvolvimento de um verdadeiro streaptease de elementos objetivistas, teoréticos, e moralistas, explicativos, no desenvolvimento experimental de suas respectivas metodologias. Podemos dizer que suas mortes os alcançaram em plena efervescência do desdobramento desses processos. E eles foram muito longe neste sentido. Mais longe, e de modo qualitativamente mais produtivo do que qualquer outro autor foi em Psicologia e Psicoterapia Fenomenológico Existencial.

Mas, herdeiros genuínos, ainda que criativamente produtivos, de Kurt Goldstein -- para bem e para mal --, herdaram em sua produção teórica alguns dos limites capitais dele. 

Como a não superação, em suas concepções, da dicotomia sujeito-objeto; a não superação da objetividade, e da subjetividade; a não superação do modo não implicativo de sermos; a não superação, em suas concepções, do modo explicativo de sermos. 

É curioso observarmos que isto é especificamente uma questão de suas concepções. Ao nível de suas metodologias eles estavam muito mais avançados, na integração da perspectiva de uma ontologia e de uma epistemologia ontológicas, fenomenológico existenciais e dialógicas; compreensivas, e implicativas.

A nível própria e especificamente conceitual, não obstante, pouco podemos escapar da constatação de que suas produções teóricas são uma miséria. Isto não envolve o valor ensaístico dos ensaios de Carl Rogers. E algumas sacações geniais de Fritz Perls -- e tantos "chutes". Falamos a nível teórico propriamente dito.

Em termos conceituais, assim como Goldstein, nem Rogers nem Perls entenderam o sentido existencial, ontológico e dialógico, fenomenológico existencial, compreensivo e implicativo, da ação, da atualização, da atualidade e da presença

Rogers adotou a idéia genial, mas ainda confusa, de tendência atualizante de Kurt Goldstein. Tentou ainda ir além. Mas carente de uma epistemologia e de uma ontologia fenomenológico existenciais implicativas, começou a produzir uma mixórdia de opiniões ingênuas sobre a natureza humana. Perdendo-se definitivamente, em termos conceituais, na criação de uma idéia de uma tendência formativa do universo. Nesta, Rogers adotava elementos das concepções do físico químico austríaco Ilya Prigogine, ganhador do prêmio Nobel. Muito ao espírito, um tanto quanto tardiamente, naquela época, da Era de Aquarius e da New Age. 

Enquanto concepções do trabalho psicológico e psicoterápico, a serventia das concepções evapora... Não sem dar margem a uma série de interpretações esdrúxulas e não raro delirantes de seus seguidores...

A serventia das concepções evapora  na medida, em particular, em que a Psicologia e a Psicoterapia trabalham com dimensões eminentemente existenciais. Os conceitos a elas concernentes carecem de uma base eminentemente ontológica, fenomenológico existencial, e dialógica. Rogers descamba, desautorizado, para o âmbito da físico química, da teoria da evolução, e da metafísica. Felizmente, para todos nós, ele não era assim lunático nos desenvolvimentos de sua metodologia. Nos quais ele foi efetivamente brilhante. Inclusive, e em particular, no que concerne ao trabalho com grupos.

A ação, a atualização, a atualidade, a tendência atualizante, em Psicologia e Psicoterapia carecem de ser vistas e contextualizadas na perspectiva de uma ontologia, e de uma epistemologia, fenomenológico existenciais e dialógicas, implicativas e compreensivas. Tanto em termos individuais, como em termos dos trabalhos com grupos.

Um aspecto no qual a carência de uma perspectiva fenomenológico existencial e dialógica de ontologia e epistemologia é altamente limitante nas concepções de Carl Rogers é no que concerne a suas concepções de empatia, de compreensão e de compreensão empática...  São ética, e enquanto modos de sermos, eminentemente fenomenológico existenciais e dialógicos. Sem este contexto, são concepções que facilmente perdem o seu sentido, e passam a ser utilizados de um modo objetivista, explicativo, e, não raro, manipulativamente.

Como Rogers, Perls tinha uma metodologia fenomenológico existencial e dialógica muito refinada. Herança, em grande parte de sua longa experiência, desde a juventude, com o Teatro Expressionista... 

Podemos dizer que a Gestal'terapia de Perls é Expressionismo em terapia. 

Perls tem este mérito fantástico, o de ter criado , dentre as várias artes de desenvolvimento da arte expressionista,  uma Psicologia e uma Psicoterapia expressionista. 

Foi aí, no Teatro Expressionista, que Perls se desenvolveu numa metodologia fenomenológico existencial e dialógica de ponta. E ele sabia, apesar de seu background de médico, e de Psicanalista, que aí estavam as possibilidades de uma grande abordagem de psicologia e de psicoterapia. 

Mas Perls não estudou Fenomenologia teórica. Mesmo de Psicologia da Gestalt ele entendia pouco -- Laura é quem entendia. Sua fidedignidade a um metodologia fenomenológico existencial dialógica avançada, entretanto, devia-se à sua experiência com o Teatro Expressionista.

Daí que a metodologia de Perls é muito refinada. Mas quando se trata de teoria...

A teorização da Gesta'terapia de Perls é fragmentária, confusa, frequentemente inconsistente.

Seus conceitos basilares, o conceito de 'Contato', e de 'Fronteira de Contato', é pouco e pobremente explicitado. E, quando o é, é de um modo precário e confuso. Às vezes de um modo surpreendentemente pobre e confuso... Isto porque ele não soube e ir ao fundo radical, necessário, de uma fundamentação fenomenológico existencial e dialógica. Ficou no meio do caminho entre as suas refinadas intuições fenomenológico existenciais ontológicas, e o objetivismo explicativo da ciência e de seu background de médico. No que não foi ajudado pelas limitações ontológica e epistemológicas de seu grande mestre e companheiro, Kurt Goldstein. 

Na verdade, a metodológica gestáltica implicativa, da qual Fritz foi um mestre intuitivo, pressupõe o privilegiamento do modo de sermos ontológico, fenomenológico existencial e dialógico, compreensivo e implicativo -- e, assim, gestáltico. A ótica compreensiva e implicativa deste modo de sermos não é a ótica da subjetividade, ou da objetividade -- da dicotomia sujeito-objeto --, mas a ótica do ator. Que se dá neste modo de sermos dialógico da ação. E que, modo intensional de sermos do ator, e do intérprete fenomenológico existencial compreensivo e implicativo, não é o modo de sermos da subjetividade, ou da objetividade; não é o modo de sermos da dicotomização sujeito-objeto. 

Na maioria absoluta das vezes, o conceito de contato, e de fronteira de contato, é colocado numa perspectiva objetivista. E, não por acaso, numa perspectiva que lembra a teoria da membrana celular.

Colocado na ótica de uma ontologia, e de uma epistemologia, fenomenológico existenciais dialógicas, compreensivas e implicativas, vê-se facilmente que o conceito de contato é o conceito do modo ontológico de sermos da ação. Sempre que nos referirmos a contato, devemos nos remeter antes à ação

Ação que é intensional. E que, fenomenológico existencialmente, compreensiva e implicativamente, tem como característica a de se constituir cognitivamente -- durante todo o processo do desdobramento de sua instantaneidade momentânea --, como consciência pré-reflexiva, como compreensão, como implicação, consciência implicativa, como dia-logos, como fenômeno, como fenomeno-logos. 

De modo que, toda teoria, toda ontologia, toda a  epistemologia da vivência do contato precisa se voltar para a ontologia, para epistemologia, e teoria, da ação. O contato é a ação contactante. E se dá como um processo fenomenológico existencial de atualização de possibilidades, que é implicativo, gestáltico. Um processo de formação de figura e fundo. Formação que é per-formação, que é per-formance.

Dadas essas correções de ótica ontológicas e epistemológicas, fenomenológico existenciais, compreensivas, e implicativas, gestálticas,  podemos produzir na (digamos) prática -- porque não são práticas, na vivência -- as teorizações das psicologias e psicoterapia fenomenológico existenciais -- da Gestal'terapia e da Abordagem Rogeriana. 

Porque, ao longo de sua vivência metodológica -- a teorização é fundamental para estas abordagens. como para quaisquer outras. O aspecto de que elas sejam metodologicamente dedicadas à implicação, não exime os seus praticante da explicitação teórica, e de fundamentação, ao nível da explicação. O fato de que as abordagens não sejam teorizantes ao nível da vivência de sua metodologia em momento algum quer dizer que elas não tenham, e não careçam de teoria. 

Elas são abordagens empiristas. 

No sentido de que, fenomenológicas e implicativas, elas não são abordagens teoréticas e explicativas. 

Não obstante, em momento algum isto quer dizer que elas sejam abordagens que não têm teoria, que elas sejam abordagens que não têm um processo de produção teórica; ou que elas sejam abordagens que tenham um preconceito contra a teoria. E que não possam, e devam ser avaliadas em termos de suas metodologias e produções teóricas... Nada disso. 

O preconceito contra a teoria é próprio de outro tipo de empirismo. O empirismo objetivista. Que, não intensional, nem  implicativo; explicativo, se situa firmemente no privilégio do modo de sermos da dicotomia sujeito-objeto. 

E, não só se situa neste modo de sermos da dicotomia sujeito-objeto, mas privilegia o pólo objeto desta dicotomia. Sob o pressuposto de que é este o modo humano de conhecermos.

Para este empirismo objetivista, a teoria e a teorização não só são impróprias, como são um erro metodológico. Daí que ele se nutre de forte preconceito anti teórico.

Não podemos nos livrar da teoria e da teorização. Nem interessaria. Elas são decorrências naturais da vivência da instantaneidade momentânea do modo ontológico de sermos, fenomenológico existencial e dialógico, da vivência hermenêutica da ação, da atualização. Nelas como que repousamos, ou nos potencializamos, para ao modo ontológico de sermos, e à sua criatividade, para retornarmos sucessivamente. Se dizemos, por exemplo: uma abordagem fenomenológico existencial não tem teoria! Isto já seria uma afirmação teórica. A teoria é, portanto, inevitável, interessante. Na verdade, fundamental. Nela fixamos o conhecimento, inclusive para as gerações futuras. E temos nela as possibilidades da crítica. Negando a teoria, o empirismo objetivista nega simultaneamente as possibilidades da crítica. 

Assumir a perspectiva do empirismo objetivista é negar a dimensão do modo ontológico de sermos. Modo de sermos dialógico, eu-tu. Que, na pontualidade de sua instantaneidade momentânea, está para aquém da dicotomização sujeito-objeto. A instantaneidade momentânea da vivência compreensiva do modo ontológico, fenomenológico existencial, dialógico de sermos, é pré-reflexiva, implicativa, pré-teórica. E é, por isso, própria e especificamente empírica. Mas um empirismo fenomenológico existencial, do modo dialógico de sermos, que é o modo de srmos da ação, da atualização, da interpretação fenomenológico existencial, compreensiva, e implicativa. O modo de sermos do acontecer,  modo de sermos da criatividade.. Diferentemente do empirismo objetivista, do modo de sermos do acontecido.  E que naturalmente conduz ao modo teorético de sermos. 

O emprismo fenomenológico, portanto, não briga com a teoria. Não a rejeita, nem tem um preconceito contra ela.

A perspectiva da ontologia e da epistemologia ontológicas, fenomenológico existenciais, não obstante, têm muito claro que a teoria, o teorético, o modo explicativo de sermos, não têm em si a sua origem e sua originalidade. O modo teorético e explicativo de sermos é o modo de sermos do acontecido. Modo de sermos não intensional, e não implicativo, que não é vivência de possibilidades, não é ação, não é acontecer. E no qual o acontecido coisificado só se repete e re(a)presenta. 

O modo de sermos do acontecido, que é o explicativo, decorre naturalmente do modo de sermos ontológico, implicativo, fenomenológico existencial e dialógico, que é o modo de sermos da vivência da atualização de possibilidades, modo de sermos da ação, da atualização, da atualidade; o modo, portanto, de sermos do acontecer.

Sendo assim, a teorização de base fenomenológico existencial, compreensiva e implicativa, se produz sempre empiricamente. É, sempre, criação, é sempre ação e atualização de possibilidades inéditas. Que, na vivência compreensiva e implicativa de seu desdobramento, de seu acontecer, devêm e se constituem como teoria, como explicação, como o modo teorético e explicativo de sermos, à espera do retorno ao modo ontológico. 

A teorização, numa abordagem fenomenológico existencial, nunca é teórica, nunca é explicativa. É ação, interpretação e criação efetivamente. Nunca é um rearranjo de elementos teóricos abstratos. Mas é, efetivamente, a teorização gerada hermenêutica e implicativamente, criativa e produtivamente na ação, no processo de atualização de possibilidades... Estética.. Poiesis, poiética. A atualização do novo, do inédito, decorrente da vivência sempre renovada da atualização de possibilidades. É assim que se produz a teoria ontológica, fenomenológico existencial e dialógica, compreensiva, gestáltica e implicativa. Sempre criação, e nunca descoberta.

Nunca é muito relembrarmos a Nietzsche, em particular quando se trata de Gestalt: e mesmo no conhecimento só encontrei vontade de criar.

 
Paula
1/21/2012 04:17:40 am

Parabéns, querido amigo, emociona ver como você é incansável e fecundo.
beijo,

Reply
Afonso.
1/21/2012 04:26:09 am

Beijo, Paula! Agradecido !

Reply
Felipe
2/1/2012 07:30:33 am

Grande Afonso, parace um ensaio trágico a lá Ecche homo, trazendo à tona nossos próprios limites e fragilidades - a puerilidade angustiante de nossas "certezas". Uma crítica e um alerta, pra gente despertar!!!!
Um abração..

Reply
Afonso
2/1/2012 09:25:57 pm

Abraço, Felipe!!

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